
Quando regressou à TVI, em 2020, no centro de uma enorme polémica por incumprimento do seu contrato com a SIC, Cristina Ferreira assumiu o cargo de diretora de Entretenimento e Ficção e de administradora não-executiva.
Graças às suas novas funções, a apresentadora lançou então vários projetos ambiciosos, como 'Dia de Cristina', 'All Together Now', 'Cristina ComVida' e 'VivaVida', ou ainda a novela 'Rua das Flores'.
Contudo, todos estes programas implicaram elevados custos de produção... que não se refletiram nos resultados.
Por isso mesmo, nos últimos tempos, José Eduardo Moniz, o diretor-geral da TVI, começou a retirar-lhe poder de decisão no canal de Queluz de Baixo e até já lhe reduziu o ordenado em 30%, ou seja, menos cerca de 60 mil euros por mês, por incumprimento de resultados, tal como referido pela 'Nova Gente'.
De resto, os números espelham bem o fracasso destes projetos que marcaram o período de maior liberdade criativa de Cristina, já que só em fevereiro do ano passado é que a TVI voltou a ser o canal mais visto em Portugal.