Fernando Nogueira, o famoso bruxo de Fafe, sabe o que se passou entre Cristiano Ronaldo e Kathryn Mayorga e conta tudo ao site FLASH!: "Ela está a mentir com todos os dentes que tem na boca e os olhos dela não enganam: inventou esta história de que o Ronaldo a violou, mas é tudo mentira", declara o vidente, que assume ter feito, por sua conta e risco, "uma análise personalizada, espiritual e sobrenatural", baseando-se na fotografia da americana que acusa CR7 de a ter forçado a praticar sexo anal não consentido.
O bruxo nortenho garante saber também o que fez Ronaldo naquela noite em Las Vegas, e uma vez mais com base numa avaliação espiritual da fotografia que os paparazzi tiraram ao craque na manhã seguinte à beira da piscina do hotel. "Ele está limpo. A fotografia do dia seguinte mostra-nos uma pessoa serena a quem nada se pode apontar. Só encontro expressões faciais de um homem honesto e trabalhador que está em paz", salienta, acrescentando: "Juro a pés juntos que sei que ele não violou a mulher. Ele estava em paz na fotografia. Se o tivesse feito haveria sinais de irritabilidade, nada disso acontece".
POR QUE RAZÃO A JUSTIÇA NÃO DEU SEGUIMENTO À VIOLAÇÃO?
Outra questão que Fernando Nogueira suscita tem a ver com o facto, que diz ser "estranho", de nenhum procurador do Ministério Público norte americano ter dado andamento à suposta queixa de violação, ou mesmo de algum juiz ter pegado neste caso. "As autoridades policiais só podem ter desvalorizado a queixa por falta de provas. Se a denúncia fosse séria, garanto-vos que os tribunais não iam largar o Ronaldo e deixar que os advogados fizessem aquele acordo. Todos iam querer julgar o Cristiano Ronaldo".
Em relação ao acordo que foi assinado - e que garantiu a Kathryn Mayorga uma indemnização de 324 mil euros -, Fernando Nogueira tem uma opinião formulada e manifesta-a: "O advogado do Ronaldo só quis ganhar dinheiro às custas dele e por isso é que alimentou este processo e forçou a assinatura de um acordo. O Cristiano não tinha nada que ter assinado os papéis porque não fez nada de mal", defende, convicto.
