'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Polémica

Carla Bruni ameaça Sarkozy para não voltar à política: "Teria de trocar-me por outra"

A ex-primeira-dama francesa está certa do futuro do marido e fala das finanças em casa: "Pela primeira vez na vida, ele está a ganhar algum dinheiro".
17 de março de 2021 às 18:45
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
pub
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni
Carla Bruni

Enquanto Nicolas Sarkozy enfrenta uma das piores crises na carreira política, Carla Bruni nega categoricamente que o ex-presidente francês possa concorrer nas eleições presidenciais de 2022 e ainda faz uma ameaça.

"O meu marido não vai voltar para a política porque não quer divorciar-se", afirmou Carla em entrevista à 'Vanity Fair' espanhola. "Ele está muito apaixonado. Teria de trocar-me por outra pessoa (risos)", disse.

"Não, não, não, chega de política, acabou! Não só por mim, mas porque o meu marido, que, em minha opinião, foi o melhor presidente que tivemos [em França] nos últimos anos, não foi reeleito, e isso é uma democracia. Então acabou. Não, não, não! Ele não vai voltar à política", insistiu.

Sem tocar no assunto da condenação de Sarkozy por crimes de corrupção e tráfico de influência, a ex-primeira-dama francesa fala do futuro do marido. "Ele não é um homem melancólico ou nostálgico. Eu sou, porque sou compositora. Acontece com os escritores, poetas, também com os jornalistas. Não acha que há algo nostálgico em escrever?", questionou. "Mas ele não é assim. É um homem de ação".

Pobre ex-presidente

Carla Bruni chamou atenção ao revelar que Nicolas Sarkozy está a ganhar dinheiro "pela primeira vez na vida", a trabalhar como advogado.

"Ele tem um novo emprego e está a trabalhar muito. Pessoas de todo o mundo vêm a Paris para pedir conselhos a ele. Pela primeira vez na vida, está a ganhar algum dinheiro - porque, como sabe, os políticos não costumam sair-se bem neste aspecto", afirmou.

Quando tomou posse em 2007, o ordenado mensal de Sarkozy era 8300 euros mas no mesmo ano conseguiu um aumento, passando a receber 19 mil euros brutos - mais 10.700 euros. O atual presidente francês, Emmanuel Macron, recebe 15.140 euros mensais.

A entrevista foi publicada esta terça-feira, 16, poucas horas antes da nova polémica no "Caso Bygmalion", em que Sarkozy foi condenado a três anos de prisão por corrupção. Agora, o ex-presidente começou a ser julgado por "financiamento ilegal de campanha".

O ex-diretor adjunto da campanha de Sarkozy, de 2012, Jérôme Lavrilleux, confessou ter participado num esquema de faturas falsas, despesas desvalorizadas e despesas voluntariamente omitidas das contas oficiais. 

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável