
Desde a morte da rainha Isabel II que parece que a princesa Ana saiu da sombra e ocupou um lugar de destaque na monarquia britânica. Ela é um forte pilar de toda a família real, especialmente um suporte imprescíndivel do irmão mais velho. Carlos III já não passa sem ter a irmã a seu lado.
Diz-se que foi ela quem tomou as rédeas quando a mãe, a rainha Isabel II, morreu. Terá sido a princesa Ana, mostrando uma coragem desconhecida, que assumiu todas as obrigações a seguir a tão trágico acontecimento e apesar da sua dor e luto, foi também ela que apoiou os três irmãos, Carlos, André e Eduardo.
Agora, que as coisas estão mais estabilizadas e o novo rei já assumiu as suas funções de forma plena, Ana continua a seu lado para o apoiar e orientar. Esse será um desejo do rei e não a imposição da figura da princesa que até preferia continuar na sombra, como sempre esteve.
Ana, o membro mais trabalhador da família real, aquela que tem uma agenda mais cheia de compromissos oficiais e a qua nunca corre atrás do mediatismo, é vista pelos súbditos como muita estima e respeito. E Carlos sabe o quanto a irmã pode beneficiar a sua própria imagem e como ela pode ser essencial a ter um reinado irrepreensível.