
No dia em que o príncipe Harry celebra 37 anos, os Windsor voltam a tremer com medo com as possíveis revelações que o filho mais novo da princesa Diana possa fazer no livro de memórias onde promete não deixar nada por contar.
Embora este livro tenha a sua publicação agendada para 2022 e seja visto como uma forma do duque de Sussex fazer dinheiro - já não recebe nenhum rendimento como membro da família real - , há quem tema as revelações de Harry: "Não é o príncipe que sou de nascença, mas o homem que me tornei que o escreve (...) espero poder contar toda a minha história, com os seus altos e baixos, os erros que cometi e as lições que aprendi", explicou-se o príncipe.
O lançamento que coincidirá com os 70 anos de reinado da rainha Isabel II, está a preocupar sobretudo os príncipes Carlos e William, o pai e o irmão, respetivamente. Por exemplo, o príncipe de Gales teme que Harry ataque Camilla e o papel que ela teve no divórcio de Diana.
Depois ainda há a questão da paternidade que tantas vezes foi posta em causa. Sabendo-se que Diana foi amante de James Hewitt, o homem que alguns dizem poder ser o pai biológico do príncipe, é provável que este tema seja abordado no livro.
Segundo a revista 'OK', o duque de Sussex está ansioso por abordar os rumores que nublaram a sua vida durante três décadas: "A paternidade de Harry é realmente a pedra angular da sua história. Ele está perfeitamente ciente, do debate que existe em torno de sua linhagem desde seu nascimento. O assunto não será ignorado nas suas memórias", avançou uma fonte à revista.
A este propósito, o antigo amante de Diana já falou do assunto ao 'Sunday Mirror': "Embora tenha partilhado a intimidade de Diana por vários anos, digo e repito que não sou o pai de Harry. Conheci Diana, já era crescidinho".