O príncipe William tem estado nos últimos dois anos sujeito a uma enorme pressão. Desde a morte da avó, a rainha Isabel II, que o o príncipe de Gales subiu ao segundo lugar na linha de sucessão ao trono e, só isso, trouxe um acréscimo de responsabilidades ao filho mais velho da malograda princesa Diana.
Mas a situação piorou drasticamente desde que o pai, o rei Carlos III, foi diagnosticado com cancro. William teve, muitas vezes, que tomar decisões, assumir o lugar do pai e a trabalhar muitas horas mais em favor da monarquia. Só que o maior pesadelo estava ainda guardado. Quase na mesma altura em que o monarca adoeceu também Kate Middleton teve de enfrentar o mesmo diagnóstico do sogro: cancro.
Um choque enorme para o jovem casal que ainda tem filhos tão pequenos, os príncipes George, Charlotte e Louis. O príncipe de Gales foi obrigado a desdobrar-se entre os cuidados à mulher, ao pai, aos filhos e à coroa. As suas dores ficaram relegadas para um segundo plano. Foi obrigado a mostrar-se mais forte do que nunca.
As angústia de William voltaram a aumentar com os últimos acontecimentos, pois Kate não estará, afinal, tão recuperada quanto parecia. A princesa foi hospitalizada recentemente e é o príncipe que mais uma vez tem "de segurar as pontas" fazendo com que a preocupação com a mulher não o leve ainda mais ao limite emocional.
Entretanto, fontes próximas de Buckingham garantem à imprensa britânica que "não veremos Kate em mais de dois ou três eventos neste verão", reforçando a ideia de que a saúde de Kate continua a merecer cuidados e preocupação.
