O rei Frederico da Dinamarca regressou este ano a Madrid, pouco depois de ser coroado, e preferiu manter esta viagem fora da sua agenda oficial.
A informação foi dada pela 'Hola' desta semana num artigo sobre o regresso de Genoveva Casanova, a mulher que é apontada como amante do rei dinamarquês, à vida pública.
"Frederico deslocou-se a Espanha com alguma assiduidade, embora não tenha aparecido na sua agenda oficial ou não tenha transcendido publicamente", lê-se na revista, que sublinha quando foi a última viagem do rei da Dinamarca à capital espanhola. "De facto, três fontes diferentes disseram-nos que o rei dinamarquês esteve em Madrid pela última vez há apenas três semanas".
Recorde-se que Frederico e Genoveva viram-se numa forte polémica no início de novembro, quando a revista 'Lecturas' publicou uma série de imagens do então príncipe herdeiro da Dinamarca a passear em Madrid com a socialite, a sair para jantar e a entrar na casa de Genoveva, de onde só saiu na seguinte. Além da suposta traição de Frederico à mulher, Mary Donaldson, o agora rei dinamarquês ainda gerou polémica por não ter explicado os motivos que o levaram a Madrid e ter evitado dormir na embaixada dinamarquesa, que fica próxima damanhã casa de Genoveva.
Desde o escândalo, a socialite que está prestes a entrar num 'reality show' deixou a vida pública e fez vários passeios, refugiando-se nas propriedades do ex-marido, Cayetano Martínez de Irujo, o conde de Salvatierra, no País Basco, a 456 quilómetros a norte de Madrid, e em Carmona, a 496 quilómetros a sul de Madrid.
