
Está sobre os ombros do príncipe de Gales todo o peso da monarquia britânica, mas também a rainha consorte tem doravante mais responsabilidades. Isto acontece na sequência da doença de Carlos III que terá, inevitavelmente, que se manter mais afastado da coroa para poder fazer os tratamentos imprescindíveis à luta contra um tumor maligno.
Enteado e madrasta que, ao longo dos anos têm mantido uma relação distante, estão neste momento condenados a entender-se e a ter uma relação mais estreita. A monarquia assim o exige e William vê-se obrigado a esquecer o passado e as mágoas que sente em relação a Camilla.
Em público, o príncipe de Gales tem sabido mascarar bem os sentimentos que tem pela madrasta, mas a verdade é que não lhe perdoa todo o mal que acredita que esta infligiu à mãe, a falecida princesa Diana. Só que neste momento de crise, vai mesmo ter de trabalhar com a rainha consorte. E para piorar ainda mais a situação, William não pode contar com o apoio de Kate Middleton, pois a mulher encontra-se em convalescença de uma misteriosa cirurgia abdominal.
O herdeiro do trono conhece bem as suas responsabilidades e qual é o seu papel como sucessor de Carlos III. Logo, está disponível a formar uma equipa de trabalho com Camilla Parker-Bowles. Se isso lhe agrada, não! Mas é o único caminho que lhe resta.