Se for mesmo verdade que Harry quer divorciar-se de Meghan Markle e regressar a Inglaterra, não terá a vida facilitada pela mulher. A duquesa de Sussex diz que até aceitará os papeis edesde que a Casa Real de Inglaterra abre os cordões à bolsa e pague. A norte-americana estará decidida a fazer um "bom negócio" com o divórcio e, por isso, não se mostrou nada meiga a exigir.
Para impedir que o príncipe Harry avance com o pedido de divórcio, a antiga atriz de Hollywood tem feito exigências megalómanas como é o caso de pedir 80 milhões de dólares caso o casamento chegue mesmo ao fim. Esta quantia não será novidade para os Windsor pois já terá sido uma imposição da ex-atriz quando foi celebrado o acordo pré-nupcial. Além disso, exige manter o título de duquesa.
Mas opior de tudo é querer ficar com a guarda total dos dois filhos do casal, Archie e Lilibet. Carlos III deitou mãos à cabeça e já deu a resposta a Meghan Markle: ela que faça exigências mais ajustadas. Caso contrário, a Casa Real avançará para a Justiça e ela poderá ficar a perder.
Mas a duquesa de Sussex é "um osso duro de roer", especialmente depois de saber da possibilidade de Harry poder vir a substituir o pai de forma interina. É que Carlos III está cada vez mais debilitado e cansado pelos seus problemas de saúde e William, o herdeiro do trono, parece não estar preparado para assumir já as suas funções.
Perante este quadro, as atenções viram-se para Harry. Diz a jornalista Pilar Eyre, especialista em Casas Reais, que o filho mais novo do monarca britânico poderá ser a salvação da coroa, pelo menos nos tempos mais próximos. "Carlos não se sente apoiado pelo filho. O certo é que William não se sente atraído em ser o próximo rei. Várias vezes manifestou que a sua família está acima de tudo e nas cerimónias oficiais nota-se o seu desconforto, com expressão torturada e profundamente triste", escreveu Eyre na revista 'Lecturas'.
