
Continua a fazer correr muita tinta um dos divórcios mais inesperados da década: após Bill e Melinda Gates terem anunciado o término de uma relação que já durava há 27 anos, surgiu, esta segunda-feira, a revelação de que o co-fundador da Microsoft terá traído a mulher numa relação extraconjugal com uma funcionária da empresa no ano 2000.
De acordo com o 'Daily Mail', o caso, no entanto, só terá perdido secretismo em 2019, quando a dita funcionária da empresa de tecnologia detalhou a natureza da relação com Bill Gates à direção, pedindo que este relato fosse também disponibilizado a Melinda Gates, despoletando assim uma investigação. Esta terá alegadamente conduzido a que Bill deixasse a administração em março de 2020, uma tese que é, todavia, negada pelo porta-voz do guru da informática, que admitiu que houve, de facto, um caso entre Bill e a assalariada da Microsoft, mas que ambos os factos não estão correlacionados.
Bill e Melinda Gates justificaram, em comunicado conjunto no Twitter, a decisão de se divorciarem por "não considerarem poder crescer em conjunto como casal na próxima fase das suas vidas", tendo afirmado que continuarão "a partilhar a crença" na sua "missão" e a "trabalhar juntos na Fundação Bill e Melinda Gates."