
O ex-namorado de Bruna Gomes, Felipe Neto, revelou que foi obrigado a demitir funcionários de uma das suas empresa para cortar despesas.
Felipe Neto é o maior Youtuber brasileiro, e em abril era o quinto maior do mundo, com um rendimento anual de cerca de 65 milhões de reais (12 milhões de euros), segundo o site brasileiro 'Money Times', mas viu-se obrigado a fazer ajustes numa das suas empresas, a Netolab.
"Hoje foi um dia difícil. Muito difícil. Não só por ver pessoas queridas dando adeus, mas por ter que, além disso, ver um mundo de ódio e teoria da conspiração por parte daqueles que dizem gostar do nosso trabalho. Muito difícil", escreveu o youtuber no X esta terça-feira, 9.
"O desligamento de pessoas tão queridas por vocês e por mim aconteceu por razões internas da empresa. E eu acho que essa é a maior dificuldade dos fãs entenderem: no fim do dia, a Netolab não é um grupo de amigos se divertindo. É uma empresa. E toda empresa passa por turbulências, momentos positivos, negativos, estáveis, instáveis. A minha vida financeira é uma coisa, a vida financeira da Netolab é outra, ela precisa ser auto-sustentável e saudável. Infelizmente, isso significa que, em momentos de crise, cortes precisam ser feitos, por mais que isso doa (e muito)", afirmou. Três nomes conhecidos da empresa de Felipe Neto, Buru, Vi e Fada, mas houve outros despedimentos. "Se a empresa precisou passar por cortes, a culpa é minha e eu mereço cada ofensa. Gostaria que fosse diferente, que a empresa apenas contratasse e jamais demitisse ninguém, mas não dá pra ser sempre assim. Se a Rede Globo, que fatura 15 biliões [de reais] por ano, passa por inúmeros momentos de corte de pessoal, como eu poderia sonhar em nunca ter de passar por isso? Ainda assim, culpa minha e aceito as ofensas. O que eu não aceito e jamais vou aceitar são ofensas às pessoas ao meu redor. Ler tudo o que li hoje me fez repensar muito sobre que tipo de fã estou cultivando. Ainda que o amor da maioria tenha vencido o ódio da minoria, essa minoria me assustou", argumentou, acrescentando que não vai tolerar comentários de ódios dos seus seguidores.
Três nomes conhecidos da empresa de Felipe Neto, Buru, Vi e Fada, mas houve outros despedimentos.
"Se a empresa precisou passar por cortes, a culpa é minha e eu mereço cada ofensa. Gostaria que fosse diferente, que a empresa apenas contratasse e jamais demitisse ninguém, mas não dá pra ser sempre assim. Se a Rede Globo, que fatura 15 biliões [de reais] por ano, passa por inúmeros momentos de corte de pessoal, como eu poderia sonhar em nunca ter de passar por isso? Ainda assim, culpa minha e aceito as ofensas. O que eu não aceito e jamais vou aceitar são ofensas às pessoas ao meu redor. Ler tudo o que li hoje me fez repensar muito sobre que tipo de fã estou cultivando. Ainda que o amor da maioria tenha vencido o ódio da minoria, essa minoria me assustou", argumentou, acrescentando que não vai tolerar comentários de ódios dos seus seguidores.