
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, já havia agradecido publicamente à equipa médica que o tratou no hospital público St. Thomas, em Londres, onde foi internado para recuperar da infeção de covid-19, não escondendo que a sua vida correu riscos. No dia em que Ingaterra celebrou 72 anos do Serviço Nacional de Saúde, o chefe de governo britânico recebeu os profissionais de saúde que lhe salvaram a vida nos jardins de Downing Street, a sua residência oficial. Entre os convidados, estava Luís Pitarma, o enfermeiro português que esteve à sua cabeceira e tratou de Boris Johnson durante todo o tempo que o primeiro-ministro britânico esteve nos cuidados intensivos ligado a um ventilador e a lutar pela vida.
No dia em que Ingaterra celebrou 72 anos do Serviço Nacional de Saúde, o chefe de governo britânico recebeu os profissionais de saúde que lhe salvaram a vida nos jardins de Downing Street, a sua residência oficial.
Entre os convidados, estava Luís Pitarma, o enfermeiro português que esteve à sua cabeceira e tratou de Boris Johnson durante todo o tempo que o primeiro-ministro britânico esteve nos cuidados intensivos ligado a um ventilador e a lutar pela vida.
O português, de 29 anos, estudou na Escola Superior de Enfermagem em Lisboa, onde se licenciou em 2013, tendo realizado um ano de Erasmus na universidade de Lathi, na Finlândia. Em 2016, começou a trabalhar em Londres, onde passou por três unidades de saúde antes de ser recrutado para o grupo hospitalar de Guy e St. Thomas, onde é enfermeiro especializado em cuidados intensivos, em particular ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorporal), segundo informação do próprio nas redes sociais.
Em 2016, começou a trabalhar em Londres, onde passou por três unidades de saúde antes de ser recrutado para o grupo hospitalar de Guy e St. Thomas, onde é enfermeiro especializado em cuidados intensivos, em particular ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorporal), segundo informação do próprio nas redes sociais.
Quanto a Boris Johnson, recorde-se que acusou positivo a 26 de março, mas a persistência dos sintomas da doença obrigou a que fosse internado por precaução a 5 de abril. No dia seguinte, passou para a unidade de cuidados intensivos, onde permaneceu três dias.