O príncipe Harry e Meghan Markle estão prestes a ser despejados de Frogmore Cottage, a sua residência oficial no Reino Unido, por ordem do rei Carlos III.
O monarca terá começado a preparar a expulsão do casal após ter sido lançado o livro de memórias de Harry, ‘Na Sombra’, que contém várias revelações acerca de episódios que a família real teria preferido manter a sete chaves, tal como acusações aos seus membros.
De forma surpreendente, contudo, quem poderá beneficiar deste vazio deixado por esta indicação é o príncipe André. Também ele marginalizado pela realeza britânica depois de revelada a sua proximidade com o já falecido pedófilo Jeffrey Epstein, e as acusações de crimes sexuais que lhe foram feitas, o duque de York, de 63 anos, terá aqui uma nova abébia por parte do irmão mais velho, segundo o ‘The Sun’.
De acordo com uma fonte do tabloide, o príncipe André não tomou ainda a decisão de aceitar a residência localizada no Home Park, em Windsor, mas poderá não ter alternativa, dado que, analogamente, estará quase a abandonar a Royal Lodge, encaixando pelo caminho uma indemnização de 7 milhões de libras.
Esta regalia, de resto, já havia sido antevista aquando das notícias sobre a saída de André: "O rei não vai deixar o seu irmão sem casa ou sem dinheiro", referiu uma fonte do 'Telegraph', na altura.
Para a fonte do ‘The Sun’, esta operação, seja ela ou não aceite pelo príncipe André, "dita o final do tempo de Harry e Meghan no Reino Unido". O ‘timing’ da decisão de Carlos III não deixa de ser curioso, se considerarmos que a Coroação ocorrerá em maio, com Harry e Meghan no rol de convidados.
Caso este despejo se verifique, os duques de Sussex não terão local para ficar quando se deslocarem a terras britânicas para o evento, algo de que Carlos III estará ciente, significando assim uma nova humilhação para o par com assinatura do sucessor da rainha Isabel II.
