O rei Carlos III deixou de aceitar as chamadas do filho, o príncipe Harry, durante os tratamentos contra o cancro, noticiou a 'People'.
Quando anunciou que estava a iniciar tratamentos contra um cancro, em janeiro, o rei Carlos III teve uma visita de poucos minutos de Harry em Clarence House, depois de uma viagem rápida que o duque de Sussex fez para estar com o pai no mesmo dia em que o mundo soube da doença do rei. Mas desde então houve "silêncio total" de pai para filho.
"Ele está 'indisponível neste momento'", disse um amigo de Harry citado por aquela revista. "As suas chamadas ficam sem resposta. Ele tentou falar sobre a saúde do rei, mas essas chamadas também ficam sem resposta".
Harry tem tentado falar com o pai também sobre um dos assuntos em que mais insiste desde 2020, a perda da sua segurança quando decidiu deixar as funções como membro sénior da casa real. A discussão do duque de Sussex com a casa real já levou também Harry a tribunal contra o governo britânico, para tentar ter novamente a segurança no Reino Unido.
Harry alega receber ameaças de morte de grupos extremistas, contra ele e contra Meghan Markle e os dois filhos, Archie e Lilibet.
"Harry está assustado e sente que a única pessoa que pode fazer algo a esse respeito é o seu pai", disse uma fonte real à 'People', enquanto outra fonte próxima comentou: "Harry está determinado a proteger a sua própria família a todo custo".
Do palácio, as informações que saem para a imprensa britânica são que a ideia de que a segurança do duque de Sussex está apenas nas mãos do rei Carlos III é "totalmente incorrecta".
Não se sabe em que fase estão os tratamentos de Carlos III, mas o monarca de 75 anos já retomou a vida pública e apareceu em vários eventos da sua agenda oficial.
