
A princesa Amalia está prestes a atingir a maioridade, mas a filha dos reis holandeses, Maxima e Willem-Alexander, vê o seu nome envolvido o seu nome numa polémica. O movimento Republiek diz estar empenhado em ajudar a jovem que um dia subirá ao trono do seu país.
Diz a referida associação republicana holandesa, que Amalia não é livre para decidir seu próprio destino. Apenas vive numa gaiola dourada. Assim lançou uma petição sob o lema "Libertem Amalia [#freeamalia]. Ontem, sábado, 6 de novembro, o grupo reuniu 200 ativistas em Amesterdão para defender a herdeira do trono holandês e pedir sua "libertação".
"Um chefe de estado não eleito, não livre e irresponsável não faz parte da democracia", podia ler-se nos cartazes empunhados pelos manifestantes. De acordo com o site Royal Stories, o movimento Republiek vai aproveitar o 18º aniversário da princesa, a 7 de dezembro, para lançar a campanha #FreeAmalia.
Entre os argumentos de Floris Müller, chefe do movimento Republiek: liberdade e património não são compatíveis. "Qualquer pessoa pode ser o que quiser na Holanda, mas não pode ser rainha. Mas quem se se tornar rainha não tem escolha nem liberdade. Amalia, não pode dizer e fazer o que quiser", disse este dirigente republicano.