
Sobre Barron Trump, de 18 anos, tem-se dito que é autista. Um rumor que começou em 2016 quando Donald Trump foi eleito pela primeira vez presidente dos Estados Unidos. O pontapé de saída para a difusão deste rumor foi dado pela humorista norte-americana, Rosie O'Donnell.
Foi a comediante que divulgou publicamente o boato que dava como certo que Barron Trump era autista. Na altura, o filho de Melania e Donald tinha apenas 10 anos. Ao longo de todos os anos foi impossível travar os rumores e o mundo inteiro conhece a versão que o jovem possa sofrer de algum distúrbio do espectro do autismo.
Agora, no livro de memórias que lançou no passado mês de outubro, a nova primeira-dama dos Estados Unidos ataca Rosie O'Donnell sem usar quaisquer "paninhos quentes". Indignada, escreve Melania: "Não há nada de vergonhoso em ser autista (ao contrário do que o tweet de Rosie O’Donnell sugere), mas Barron não é autista".
A mulher de Donald Trump não esquece o sofrimento pelo qual passou por causa da humorista, mesmo que esta tenha posteriormente explicado que só tinha republicado o tweet incriminador não para causar danos a Barron Trump, mas para chamar a atenção do público para o autismo.
As várias imagens que faziam parte da publicação de Rosie O'Donnell e que serviam para atestar a doença do filho de Trump, provocaram, no entender de Melania, um assédio quase permanente, tanto online como diário, contra o jovem. "Nenhum pedido de desculpas pode compensar o sofrimento que lhe foi infligido", escreve a primeira-dama americana, que considera que os "ataques" de que Barron foi vítima tiveram como único objetivo prejudicar o marido.