
Por ser a herdeira do trono de Espanha e por um dia vir a suceder ao pai, o rei Felipe VI, a princesa Leonor, de 18 anos, foi obrigada a fazer a formação militar. Está na academia de Saragoça deste agosto do ano passado, e deve continuar pelo menos mais dois anos. Ninguém lhe perguntou se queria ou não. Esse é um dos sacrifícios que foi obrigada a fazer em nome da monarquia.
Também em nome da coroa, a jovem terá, no futuro, de encontrar um companheiro à altura do seu estatuto para assegurar a sucessão. É evidente que ao completar a maioridade começaram a surgir muitos nomes de hipotéticos príncipes consortes.
Só que Leonor parece já ter feito a sua própria escolha. Trata-se, supostamente, de Gabriel Giacomelli, um jovem de origem brasileira que conheceu no UWC Atlantic College, colégio que ambos frequentaram no País de Gales, no Reino Unido. Segundo a revista alemã 'Bunte', Gabriel é filho de um casal milionário. O pai, Drausio Giacomelli, é analista financeiro e diretor de pesquisa do Deutsche Bank, um dos maiores bancos da Alemanha, em ativos totais. A mãe, Fernanda, trabalha em publicidade.
Recorde-se que a filha mais velha de Letizia e Felipe VI foi ao encontro do seu amor, que está a viver em Nova Iorque, nas últimas férias da Páscoa. Apesar da distância, a princesa parece continuar a lutar por este amor apesar dos impedimentos que a rainha Letizia vai colocando ao namoro. Os muitos quilómetros que separam Leonor de Gabrielle e que obrigam a longos voos intercontinentais é o que a revista 'Bunte' considera "um preço muito alto". "Uma relação à distância exige tempo, persistência e também dinheiro. Mas ao que parece a neta de Juan Carlos considera que todos estes sacrifícios valem a pena", lê-se na referida publicação.