
Quando Archie, o primeiro filho do príncipe Harry e de Meghan Markle nasceu, em 2019, tudo parecia bem entre os Sussex e a família real de Inglaterra. Só que não, pois pouco depois o casal real abandonou a propriedade de Frogmore Cottage e mudou-se para os Estados Unidos sob uma imensa polémica em que não faltaram acusações de racismo contra os Windsor.
Deixaram de ser membros ativos da família real, ou seja, nunca mais tiveram compromissos oficiais e responsabilidades de membros da realeza britânica, segundo informou à época o Palácio de Buckingham, quando a rainha Isabel II ainda era viva e estava sentada no trono.
Embora a viver a muitos milhares de quilómetros de distância de Londres [fixaram residência em Los Angeles], Harry e Meghan não deixam de ser notícia. Além de Archie, são também pais de Lilibet que já nasceu do outro lado do Atlântico e que hoje, terça-feira, 4 de junho, celebra o seu terceiro aniversário.
A menina teve até ao momento um contacto quase nulo com a sua família paterna. Algo que não deixa de ser considerado "muito triste" pelo cronista real Phil Dampier. Diz o especialista ao jornal 'Sun': "É incrível que Lilibet já tenha três anos, mas há essa tristeza, essa dor que o rei [Carlos III] sente por não ver os netos".
Phil Dampier diz que o monarca só viu a neta Lilibet "[talvez] apenas uma vez" e Archie "apenas algumas vezes". "Eles cresceram na Califórnia, na costa oeste da América, com sotaque americano, e não percebem nada do que se está a passar."Dampier acrescentou que também é "muito triste" para o pai de Meghan, Thomas Markle, que supostamente nunca conheceu seus netos ou genro, o príncipe Harry.