A princesa Charlene do Mónaco já conseguiu abandonar a África do Sul, onde esteve retida devido à grave infeção que naquele país a atingiu, mas a situação ainda está a dar que falar, até porque a normalidade não parece ter, até ao momento, regressado ao Principado.
Desta feita, Michael Wittstock, pai de Charlene, fez uma revelação surpreendente: os pais, que vivem em East Rand, região no sudeste de Joanesburgo, não estiveram com a filha durante todo o tempo em que esteve internada, segundo uma entrevista dada ao ‘You’, meio de comunicação sul-africano.
As razões prendem-se com a fragilidade da saúde de Charlene – Michael tem 75 anos enquanto que a mãe de Charlene, Lynette, tem 74: "Na nossa idade, devemos ser muito prudentes. Não queria correr o risco de a infetar ainda mais porque ela foi submetida a tantos procedimentos médicos. Estava vulnerável", frisou, tendo acrescentando, "falámos regularmente por telefone, e falo muitas vezes com os gémeos, damo-nos muito bem."
Ainda assim, não deixou de elogiar a força de Charlene, que recorde-se chegou a representar a África do Sul enquanto nadadora nos Jogos Olímpicos: "A minha filha tinha o hábito de nadar 20 km por dia. Conhecendo a forma como treinava, sei que é resiliente e que conseguirá recuperar, vai voltar muito mais forte."
