
Viajou para os Estados Unidos na esperança de encontrar a cura contra o cancro que começou nos intestinos mas que em apenas um ano se alastrou para outros órgãos. Em terras do 'Tio Sam' submeteu-se a um tratamento inovador, mas em vão. A doença levou a melhor e Preta Gil acabou por morrer este domingo, 20, longe de casa.
O estado clínico da cantora começou a agravar-se na quarta-feira passada e ela foi percebendo que o seu fim estava próximo. Começou, por isso, a pedir que a levassem de volta ao Brasil. Queria morrer em casa e junto de todos aqueles que amava. Não houve tempo. Avança a imprensa brasileira que horas antes da morte esse era o seu pedido incessante... voltar para o seu país.
Preta Gil terá pedido à equipa médica que a seguia e à família para organizarem o transporte numa ambulância aérea para que pudesse viajar em segurança até a casa. Só que o corpo não resistiu à espera.
“Preta Gil faleceu neste domingo, dia 20 de julho de 2025, aos 50 anos, em decorrência de complicações de um câncer colorretal. A família agradece o carinho e pede respeito nesse momento de dor”, lê-se no comunicado emitido pelo pai da artista, o cantor Gilberto Gil.