
É bem sabido que a relação entre Harry e Meghan Markle com a monarquia britânica não é de todo a mais pacífica, mas, num momento inicial, a atual duquesa de Sussex terá ainda tentado cativar o carinho da família do marido porém, sem sucesso.
Jane Barr, especialista em assuntos da realeza, revela que a ideia de Harry e Meghan Markle seria a de se manterem como membros da monarquia, mas num regime "half in, half out". Quer isto dizer que nunca seria a tempo inteiro. Era uma forma de não se desligarem de vez e manterem o estatuto e os privilégios reais.
Isabel II foi a primeira a perceber a intenção da mulher do neto e opôs-se a esta ideia. Também Carlos III, na altura ainda príncipe de Gales, vetou a proposta dos Sussex. Foram estas duas recusas que levaram a ex-atriz a mudar-se com o filho Archie - Lilibet ainda não era nascida - definitivamente para os Estados Unidos. O príncipe Harry seguiu-os.
Jane Barr conta ainda que, apesar de se querer afastar, Meghan não planeava que fosse de forma tão clara e sem os privilégios inerentes às suas posições na Casa Real. Desta decisão, surgiram vários comentários responsabilizando a duquesa de Sussex pelo afastamento do filho mais novo da falecida pribcesa Diana da monarquia britânica.
Estas informações chegam numa altura em que o casal está debaixo de fogo por visitar locais de pobreza extrema, mas não abdicarem de nada daquilo que compõe a sua vida luxuosa nos Estados Unidos da América.