
Os gémeos do Mónaco começam a dar nas vistas pelos seus semblantes sempre muito tristes. Gabriella e Jacques raramente sorriem e nunca se vê nos gémeos atitudes ou comportamentos próprios da idade, pois as duas crianças têm apenas 9 anos de idade. Mas enquanto Jacques parece um pouco mais solto, é Gabriella que suscita maior preocupação. A menina raramente sorri ou se mostra desinibida.
Corre a teoria de que a menina terá herdado essa faceta da mãe que é conhecida como a 'Princesa Triste' ou a 'Princesa que Nunca Sorri'. Mas parece que não é bem assim. Há uma razão escondida para a tristeza das duas crianças, em particular para a da filha de Alberto II.
O seu semblante triste poderá ter a ver com o facto da mãe, a princesa Charlene, não viver no palácio real de Monte Carlo. Afinal, veio agora a descobrir-se que a sul-africana nem sequer reside em território monegasco. A mulher de Alberto fixou residência em França, mais concretamente no Chatêau de Marchais.
Diz-se que esta situação tem a ver com o facto da princesa ter exigido ter um lugar só seu onde possa viver com maior tranquilidade, longe da pressão mediática. Isto vem reforçar a ideia de que o casamento dos príncipes é mais uma fachada do que uma relação assente no amor. A Charlene é apenas exigido que desempenhe o seu papel institucional.
Ao que se sabe a princesa só sai do Chatêau de Marchais - propriedade dos Grimaldi - quando tem obrigações reais e a sua agenda oficial assim o exige. Já os filhos têm que estar permanentemente no Mónaco, pois estão em idade escolar. É o pai que mais se ocupa das duas crianças.