
Devido à avançada idade (96 anos de idade) e ao seu débil estado de saúde, Isabel II sai cada vez menos para o estrangeiro. Contudo, o 'Mirror' revela este sábado, dia 2 de julho, um dos segredos mais bem guardados de Buckingham Palace e que tem a ver com algo que acompanha sempre a monarca quando viaja.
Rebecca Russell, especialista em assuntos da realeza britânica, garante que a rainha nunca deixou o seu país sem se fazer acompanhar de um dos mais insólitos produtos que se possa imaginar: um saco do seu próprio sangue. Sim, leu bem: plasma.
Trata-se de uma precaução caso aconteça algum acidente ou doença que obrigue a uma transfusão de sangue urgente. Sem querer correr riscos, a Casa Real sempre se precaveu para que, em caso de emergência em torno de Isabel II, a pudessem socorrer de imediato.
Meses antes de viajar, a rainha dava o seu próprio sangue para que fosse armazenado: "Isaabel II fazia depósitos regulares, nos meses que antecediam uma viagem ao exterior", explicou o especialista real Adam Helliker à 'Fabulous Digital', acrescentando com humor: "É como se alguém estivesse doando sangue voluntariamente - a diferença é que ela seria a única recetora em caso de necessidade. Esse sangue nunca chegará a um paciente comum."
De acordo com o 'Mirror', a monarca inglesa não é o único membro da família real a viajar para o exterior com seu saco de plasma. Também o seu falecido marido, o príncipe Philip, tal como os príncipes Carlos e William, fazem o mesmo.