
A notícia de que Barbara Guimarães está a enfrentar uma luta contra o cancro da mama apanhou tudo e todos de surpresa.
A apresentadora, de 45 anos de idade, revelou a doença através das redes sociais. Pedindo respeito e privacidade, a estrela da SIC anunciou que já foi operada e que vai iniciar agora os tratamentos médicos.
Tal como a ex-companheira de Manuel Maria Carillho, outras famosas viram a vida trocar-lhes a volta de um momento para o outro.
Um dos casos mais mediáticos foi o de Fernanda Serrano. Em fevereiro de 2008, a atriz tornou pública a sua batalha contra o cancro da mama. Ainda durante os tratamentos descobriu que estava grávida de Maria Luísa, hoje com 9 anos de idade.
Hoje, a estrela da TVI continua a fazer rastreios regulares, apesar de estar curada.
Sofia Ribeiro também impressionou o País. O comunicado em que anunciou a doença emocionou tudo e todos. A atriz foi obrigada a interromper a participação na novela ‘Santa Bárbara’, da TVI, para se focar por completo na sua recuperação.
Venceu a doença e lançou, há cerca de um mês, o livro ‘Confia’, onde relata a sua experiência.
Porém, o flagelo do cancro da mama parece continuar.
Os casos de Joana Sousa Cardoso, Carla Andrino, Rebeca e Nucha também sensibilizaram os portugueses.
Simone de Oliveira e Manuela Maria também enfrentaram uma luta batalha contra a doença. A intérprete da ‘Desfolhada’ venceu por duas vezes o cancro da mama. Ambas mantêm uma vida profissional ativa.
No plano internacional também foram várias as celebridades que relataram as suas experiências após vencerem o cancro da mama.
Kylie Minogue recebeu o diagnóstico da doença, em 2005, o que a obrigou a afastar-se dos palcos. Totalmente recuperada, a cantora australiana continua a fazer furor por onde passa.
O caso da cantora Anastacia é dos mais impressionantes. A vida pregou-lhe a mesma partida em duas ocasiões. Em 2003 a artista anunciava a luta contra doença, mas estava longe de imaginar que dez anos depois voltaria a passar pelo mesmo processo.
Os dados estáticos mundiais em relação à doença revelam uma taxa de sobrevivência superior a 90%, no entanto, de ano para o ano os casos de diagnóstico tem vindo a aumentar continuamente.
O cancro do pulmão continua a ser o mais mortífero.