
Luísa Villar acabou por se provar como uma das grandes surpresas do ‘Hell’s Kitchen Famosos’, da SIC. Com menos exposição pública que grande parte dos restantes concorrentes, a empresária de 62 anos "emancipou-se" da fama dos filhos, Salvador e Luísa Sobral, e, a dois episódios da final, ainda é uma das sobreviventes da cozinha de Ljubomir Stanisic.
Apesar disso, numa grande entrevista à 'TV Guia', Luísa Villar refere que o que faz no ‘Hell’s Kitchen’ é "tudo o que não gosta" numa cozinha, ainda que reconheça que a experiência com o ‘chef’ bósnio a tenha ajudado a sentir-se mais confortável num ambiente de restauração: "Fui a Paris fazer agora uma coisa muito gira que me deu o meu filho que foi uma imersão numa cozinha de um ‘chef’ estrela Michelin. Um bocado o que estou a fazer no ‘Hell’s Kitchen’, mas sem stress e sem câmaras. Adorei. E como tinha estado no ‘Hell’s’ já não fiz figura de ursa."
"Impressionou-me os dois ‘chef’s não terem trocado uma palavra e um deles disse-me que isso só significava que a cozinha está a funcionar bem. Eles têm um esquema diferente do nosso, e não eram os gritos do ‘chef’ Ljubomir", acrescentou.
Luísa Villar reforça que, antes de aceitar o convite, preocupou-se em perguntar quem eram os outros concorrentes: "Para ir para peixeiradas não contem comigo. Não preciso… Perguntei se era um formato especial, mais suave. Imagino que todos devem ter feito a mesma pergunta. Não sou só eu que não quero ouvir gritos do Ljubomir", explica.
Ainda no âmbito desta relação com ‘Ljubo’, relembrou a discussão que surgiu quando disse que ele havia sido um "grande porco" com A Pipoca Mais Doce: "Isso foi mau, mas não foi por mal. Não estou nada arrependida. Saí de lá e liguei logo aos meus filhos a contar. E o meu filho [Salvador Sobral] disse-me: ‘Mãe, isso é uma expressão dos anos 80, essa coisa já não se diz. Só dizemos em casa’". Não obstante, considera que o ‘chef’ "aproveita tudo" para dar picante ao programa.
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