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As confissões emocionadas de Dolores Aveiro: "Nunca pensei tanto na morte como desta vez"

A mãe de Cristiano Ronaldo contou o drama que viveu a 3 de março 2020, dia em que sofreu um AVC que a fez pensar que era o seu fim.
31 de março de 2021 às 12:20
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro e Cristianinho
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro e Valentina
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro e Cristianinho
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro e Valentina
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Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro
Dolores Aveiro

Dolores Aveiro aceitou recordar o que viveu na madrugada do dia 3 de março de 2020. Em conversa com Maria Botelho Moniz e em direto para o programa da TVI 'Dois às 10', a mãe de Cristiano Ronaldo desfiou as suas memórias mais dolorosas do seu passado recente.

"Aquele dia mudou tudo na minha vida", começou por dizer a matriarca do clã Aveiro. "Deitei-me bem, sem sentir nada. Levantei-me para ir à casa de banho, cai e desmaei. Quando acordei tentei pôr-me em pé mas voltei a cair. Tinha o lado esquerdo todo apanhado. Mal via e tinha a boca toda torcida", contou.

Alertou o companheiro que chamou de imediato o 112. Dolores Aveiro diz que já não se lembra de chegar ao hospital: "Apaguei", admite ao mesmo tempo que julgava que tinha chegado o seu fim: "Mas graças a Deus hoje estou aqui".

Recorda-se do dia em que acordou e em que viu os seus quatros filhos aos pés da sua cama: "Vi os meus filhos todos a chorar, custou-me bastante", mas o momento mais chocante foi quando viu o neto Cristianinho: "Ele quando me viu chorou tanto e disse 'avó não morras', aquilo cortou-me o coração", continou a relatar emocionada.

Foi nessa altura que pediu a Deus que não a levasse "antes de ter os netos criados". A mãe de Cristiano Ronaldo contou também a Maria Botelho Moniz que embora já tivesse passado pelo drama de ter dois cancros nunca havia "pensado tanto na morte como desta vez".

"Achei que ia acabar ali", mas a fé e o apoio da família foram fundamentais para que Dolores Aveiro ultrapassasse os problemas de saúde. Hoje, continua a fazer fisioterapia duas vezes por semana, pois ainda não recuperou a 100 por cento.

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