Mais uma acha para a fogueira que a ida de Cristina Ferreira à Web Summit provocou. Depois das redes sociais que continuam a debater e a gozar com o inglês da apresentadora, a análise de Joana Marques, que "pegou" no assunto no seu 'Extremamente Desagradável', da Rádio Renascença, está a motivar novas reações.
Primeiro foi Manuela Moura Guedes que, depois de ouvir a humorista, se confessou "muito divertida e o extremamente envergonhada...". Disse ainda a jornalista: "Sabem? Aquela sensação de confrangimento quando nos pomos na pele de alguém que não tem noção das coisas que diz. Revela também bastante sobre a Web Summit!".
Este comentário de Manuela Moura Guedes não caiu, contudo, em saco roto. A cantora Luísa Sobral decidiu entrar na polémica e criticou a jornalista: "Manuela, vergonha é continuarmos a usar as redes sociais para fazer bullying". E não se ficou por aqui: "Como podemos falar do bullying nas escolas e ensinar os nossos filhos que é errado gozar com os outros, se depois nós adultos o fazemos publicamente e por escrito?".
Disse ainda a cantora: "Ainda fico mais triste quando vejo uma mulher fazer isto a outra. "Aquilo que dizemos dos outros, diz mais sobre nós que sobre os outros"", acrescentou no Instagram.
Na caixa de comentários há quem concorde com a tomada de posição de Luísa Sobral: "Bem, Luísa, eu não diria melhor, é muito triste nesta altura do campeonato ainda assistirmos a isto, mas vai se lá perceber porque é que esta senhora nunca mais deu as caras na TV", aplaudiu uma seguidora.
Mas também há quem discorde: "Não sou particularmente fã da Manuela Moura Guedes, mas aquilo que ela diz em lado nenhum é bullying. É uma opinião que, por sinal, não é de todo ofensiva. Não vai ser assim que avançamos, se hoje em dia qualquer coisa que se diga é logo ofensa...", "E o próprio comentário da Luísa como pode ser considerado? Faz o mesmo que critica" ou "Relativamente à opinião da Manuela, não acho que seja ofensiva ou agressiva. Todos nós estamos (e devemos estar) expostos à apreciação do nosso trabalho, que nem sempre sai bem. Não é por ser uma colega que eu não devo opinar, se acho que o que foi feito não teve qualidade. Se o fizer de forma adequada, até acho importante".
