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Investigação Flash

Colegas da SIC incentivaram Bárbara a acusar Carrilho de violência doméstica

Rodrigo Guedes de Carvalho revela em tribunal que Bárbara Guimarães pediu conselhos aos colegas da SIC antes de avançar com a queixa contra o ex-marido, Manuel Maria Carrilho, e que as suas revelações deixaram todos "em choque".
Por João Bénard Garcia | 10 de fevereiro de 2017 às 16:25
Bárbara Guimarães, Carrilho
Bárbara Guimarães, Carrilho
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães processa Carrilho
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Bárbara Guimarães
Bárbara acusa Carrilho de perseguição
Manuel Maria Carrilho, Ernesto Neves, Kiki Neves, Bárbara Guimães
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Manuel Maria Carrilho, Ernesto Neves, Kiki Neves, Bárbara Guimães
Manuel Maria Carrilho
rodrigo guedes de carvalho
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Bárbara Guimarães, Globos de Ouro
Bárbara Guimarães, Carrilho
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães processa Carrilho
Bárbara Guimarães
Bárbara acusa Carrilho de perseguição
Manuel Maria Carrilho, Ernesto Neves, Kiki Neves, Bárbara Guimães
Manuel Maria Carrilho, Ernesto Neves, Kiki Neves, Bárbara Guimães
Manuel Maria Carrilho
rodrigo guedes de carvalho
Bárbara Guimarães, Globos de Ouro

"A Bárbara aconselhou-se comigo e com outras pessoas antes de avançar com a queixa de violência doméstica", revelou, avançando ter ficado "surpreendido com esta realidade". Segundo o pivot, "uma das dúvidas da Bárbara era a de quais seriam os efeitos nefastos, dolorosos e devastadores da queixa para a sua carreira, realidade negativa que, infelizmente, se veio a confirmar".

Segundo o conhecido pivot, "a dada altura achei que a causa judicial contra a violência doméstica era maior e mais relevante do que os seus efeitos", concluiu no tribunal, no Campus de Justiça, esta sexta-feira, dia 10

Rodrigo Guedes de Carvalho disse ainda ao tribunal que todos estes factos lhe causaram "a mais viva estupefação" e referiu que "os termos insultuosos e gráficos com que o arguido se referiu à ex-mulher causaram choque aos nossos colegas da SIC que, devido à sordidez deste processo, passaram a falar solidariamente da Bárbara com pena", sublinhou.

Para o também jornalista e escritor, estes acontecimentos foram "o pior que podia ter acontecido na vida de Bárbara". Usando um termo que o arguido Manuel Maria Carrilho já tinha utilizado: "é uma 'bomba atómica' para uma figura pública. Só um caso de pedofilia ou homicídio estaria a este nível", declarou, defendendo: "Este processo causa arrepios ao público e a Bárbara estará para sempre manchada por ele".

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