A par do jornalismo, Rodrigo Guedes de Carvalho é um homem da escrita, com vários romances publicados, e da música. O mais recente projeto do pivô da SIC chama-se RUGE, um espetáculo de poesia e canções, em digressão pelo País.
A propósito de RUGE – "aventura" que partilha com Daniela Onís e Ruben Alves – Guedes de Carvalho foi o convidado de 'Posto Emissor', podcast semanal da Blitz, com a conversa a estender-se para além do espetáculo e do concerto agendado para o Porto. "Falamos de arte, verdade, discursos de ódio, solidão dos que vivem a insultar, internet, livros, poder da narrativa, objetividade do jornalismo que não é feito por máquinas, amor, envelhecimento, sonhos de criança", partilhou o jornalista na sua página do Instagram.
Durante a entrevista, Rodrigo Guedes de Carvalho baixou a guarda e mostrou um lado mais íntimo: "Tenho pavor do ridículo e de fazer cenas tristes. Tenho a noção exata das minhas limitações". "Sei aquilo em que sou bom e aquilo em que sou sofrível ou mau. Não sei tocar ou cantar para estar em cima do palco. Mas sei dizer, isso eu sei", assume Rodrigo.
