
Após o escândalo, Diogo Morgado fala, pela primeira vez, sobre a alegada traição à mulher, com a colega de 'Ouro Verde', Joana de Verona.
Ao mesmo tempo que passa para trás das câmeras e apresenta o seu filme, a comédia 'Malapata', Diogo Morgado revela-se tranquilo. "Só quero deitar a cabeça no travesseiro e saber que fiz tudo com muita honestidade em amor", afirma, em entrevista à revista Caras.
MULHER ABANDONOU TUDO POR ELE
Nessa conversa, adianta que não se sente incomodado por essa notícia ter vindo a público. "Não me poderia ser mais indiferente que os outros ponham a minha integridade em causa".
Casado há vários anos com a maquilhadora Cátia Oliveira, que abandonou tudo para o acompanhar, numa carreira internacional, Diogo Morgado dá a entender que o casamento prossegue. Mas não confirma a reconciliação, preto no branco.
Ainda assim, explica como é andar sempre com a família, a mulher e os dois filhos, Santiago de 7 anos de idade, e Afonso, de 10 meses, pelo mundo. "É uma confusão e uma logística difícil, mas vale a pena", afirma, dando então a perceber que chegou a um entendimento com a mulher.
PAZES COM OS JORNALISTAS
Ao mesmo tempo, o ator – que é apelidado, nos Estados Unidos, de 'Hot Jesus' – valoriza o seu percurso profissional, mantendo os pés assentes na terra. "Percebo a efemeridade das coisas. Somos tão bons como o último trabalho que fizemos". E volta a referir-se à "integridade com que fazemos as coisas", como o mais relevante.
A finalizar, Diogo Morgado explica não estar zangado com a imprensa e reconhece. "Agora podem abordar uma coisa feia, mas também já se abordaram coisas muito bonitas. (...) Não me posso queixar da Imprensa, que esteve de mãos dadas comigo nas alturas boas".
A viver entre Portugal e os Estados Unidos, o ator afiança sentir-se bastante mais incomodado com os 'tweets' de Donald Trump do que com as notícias e as fotografias que foram publicadas, do seu suposto romance com Joana de Verona. "Palavras leva-as o vento. Forro os caixotes do lixo com coisas que foram escritas na semana passada. É-me absolutamente indiferente".