Olivier da Silva e Cláudia Jacques celebraram uma cerimónia de casamento em outubro de 2015 nas ilhas Maurícias. No entanto, o matrimónio apenas foi registado em Portugal em junho de 2016, pouco depois de Olivier ter sido detido por burla.
A relação não resistiu a tanta polémica. No final desse mesmo ano, a relações públicas portuense anunciava o fim do casamento e dizia que não queria ser associada ao ex-marido. Em dezembro de 2019, Olivier da Silva - também conhecido por Olivier Parente - foi condenado a oito anos de prisão pelo Tribunal de Portimão por burla qualificada e branquamento de capitais.
Cláudia Jacques já fez várias acusações ao ex-marido. Numa longa entrevista à FLASH!, pouco depois da separação, contou todo o drama por que passou ao lado de Olivier. Desta vez foi a vez do ex-marido da relações públicas responder às acusações da ex-mulher.
Olivier da Silva entrou em direto no programa de Júlia Pinheiro através de videochamada mas a conversa não correu como previsto. A apresentadora do 'Tardes da Júlia' e o ex-marido de Cláudia Jacques desentenderam-se e trocaram acusações.
"Eu estive casado com a Cláudia Jacques e, no início, foi um romance muito bonito. Não sei a que inferno é que a Cláudia se referiu, só sei que tivemos um casamento numa ilha, fizemos viagens repetidas nos melhores hotéis", começou por explicar Olivier.
Olivier defende-se. Diz que foi ele quem saíu de casa e não o contrário, enquanto acusa a apresentadora de tomar partido da ex-mulher. "Eu sei que ela é sua amiga", atira.
"Eu fui indiciado por uns crimes, acusado e condenado em dezembro, em Portugal, pelo Tribunal de Portimão em oito anos por um crime de burla e branqueamento de capital. Isso está corretíssimo. Agora, dizer que estou foragido da justiça, que estou a ser procurado, isso é surreal. Eu nunca andei foragido da justiça na minha vida", defendeu.
Perante as perguntas de Júlia Pinheiro, Olivier mostrou-se desagradado e contra-ataca dizendo que Júlia está mal informada. "O seu conhecimento sobre o meu processo é muito relativo", acusa. Júlia volta a insistir: "Não, não é. Posso garantir-lhe que não."
