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Família

E agora? Mulher de Luís Montenegro vê regresso a casa comprometido

Carla Neto Montenegro trabalhava como técnica superior de educação numa IPSS, em Espinho. Com a vitória reforçada da AD, a mulher do primeiro-ministro vê-se forçada a tomar decisões difíceis.
Por FLASH! | 19 de maio de 2025 às 09:18
Luís Montenegro com a mulher, Carla
Carla Neto Montenegro
luís montenegro, carla montenegro
Carla e Luís Montenegro
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Carla e Luís Montenegro
Carla Neto Montenegro
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Carla e Luís Montenegro
Carla e Luís Montenegro

Espinho continua a ser a "casa" da família Montenegro. É naquela cidade que têm residência, que os filhos cresceram e continuam a ter a sua vida. E era também em Espinho que Carla Neto trabalhava como técnica superior de educação numa IPSS, a Associação de Desenvolvimento do Concelho de Espinho. Mas, há cerca de um ano, acabou por mudar toda a sua vida para acompanhar o marido.

Depois de ao longo de 17 anos ter vivido o casamento à distância, a mulher de primeiro-ministro deixou o emprego, os filhos e veio com ele para Lisboa. Caso a AD não tivesse saído vitoriosa das eleições de ontem, domingo 18 de maio, Carla poderia regressar a Espinho.

Contudo, Luís Montenegro vai continuar a ser o primeiro-ministro de Portugal e, por isso, vai permanecer em Lisboa. Por arrasto, também a antiga técnica superior vai continuar a viver na capital. O resultado das últimas eleições tem um sabor agridoce para Carla Neto. Por um lado, fica feliz pelo marido mas outro acaba por ver o seu regresso a casa comprometido por mais quatro anos, caso o governo consiga permanecer o tempo para o qual foi eleito. 

Recorde-se que foi na cidade de Espinho que o líder dos sociais-democratas construiu uma moradia de luxo que continua a ser a residência principal da família. Avaliada em cerca de 574 mil euros, esta propriedade distingue-se por ter elevador e oito casas de banho. Esta casa foi alvo de muitas notícias porque não foi declarada ao Tribunal de Constitucional, como deveria ter sido, e porque Montenegro pediu uma licença de renovação, mas afinal destruiu e construiu de novo, pagando menos impostos, situações que mereceram a atenção da Procuradoria Geral da República.

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