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Polémica

É o tudo ou nada! Tony Carreira joga 'última cartada' na acusação pela morte da filha

O cantor e a ex-mulher pedem mão pesada na imputação de crimes feita aos quatro envolvidos.
Por João Bénard Garcia | 16 de fevereiro de 2023 às 21:08
Ivo Lucas, Tony Carreira
Ivo Lucas, Tony Carreira
ivo lucas
ivo lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira
Tony e Sara Carreira
Tony Carreira e Fátima Lopes em Fátima
Ivo Lucas, Tony Carreira
ivo lucas
ivo lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira, Ivo Lucas
Tony Carreira
Tony e Sara Carreira
Tony Carreira e Fátima Lopes em Fátima

É o tudo ou nada para o cantor Tony Carreira e a sua ex-mulher, Fernanda Antunes, os pais da malograda Sara Carreira, que, aos 21 anos, perdeu a vida num trágico acidente na A1, perto de Póvoa da Isenta, em Santarém. Dia 23 de fevereiro o processo-crime, espoletado no seguimento do acidente, volta à fase de debate instrutório, um procedimento legal prévio ao julgamento.

A repetição do debate instrutório ocorre depois dos recursos dos pais da vítima mortal, que se constituíram assistentes no processo. Também a fadista Cristina Branco, uma das intervenientes no acidente e arguida, junto com o condutor Tiago Pacheco pediram a abertura de instrução para se defenderem das acusações, essencialmente por não concordarem com os crimes que lhes são imputados.

O arguido Ivo Lucas, cantor, ator e ex-namorado de Sara Carreira, que conduzia o jipe da vítima, alegadamente em excesso de velocidade, não avançou com qualquer procedimento instrutório e seguirá diretamente para julgamento. Aliás, por ter tomado a decisão de não pedir abertura de instrução, Ivo Lucas não é obrigado a estar presente nesta diligência no Tribunal de Santarém, mas estará sempre representado pelos seus advogados.

Os pais de Sara insistem que também deve ser acusado de homicídio negligente Paulo Neves, o condutor que seguia a uma velocidade inferior à mínima permitida por lei em autoestrada (50 km/h), e que acusou, quatro horas após o acidente uma taxa de alcoolemia de 1,18 gramas por litro de sangue...

Leia toda a história na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas, ou aqui.

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