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Polémica

Entre a espada e a parede: impedido de viajar para Nova Iorque, José Castelo Branco desespera com "ultimato" do juiz

O antigo marchand d'art José Castelo Branco está cada vez mais isolado e manietado pela Justiça.
18 de julho de 2024 às 08:19
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Em junho, José Castelo Branco viu o tribunal agravar as medidas de coação, com o juiz a decretar que o socialite entregasse os três passaportes depois de o antigo marchand d'art ter revelado publicamente vontade de viajar até Nova Iorque, onde Betty Grafstein se encontra internada numa clínica, sob proteção do filho, Roger Basile.

Em maio, o Tribunal de Sintra já tinha decretado a "proibição de contactos por qualquer meio com a vítima", a "proibição de permanecer, no estabelecimento hospitalar em que a mesma se encontre" e a "proibição de permanecer na residência que a vítima vier a ocupar quando tiver alta hospitalar ou de dela se aproximar, a menos de um quilómetro, com recurso a meios técnicos de controlo à distância", na sequência da acusação de violência doméstica.

Entretanto ficou a saber-se através do advogado da milionária norte-americana de 95 anos de idade que José Castelo Branco não só ainda não terá entregado todos os seus passaportes como ainda terá em sua posse o passaporte dos EUA da mulher – ainda segundo o causídico, lady Betty só conseguiu viajar para os Estados Unidos porque tinha o passaporte britânico. De acordo com o 'TVI - Em Cima da Hora', de Conceição Queiroz, o Tribunal de Instrução Criminal decretou novas medidas de coação, ordenando que o marchand entregue o passaporte de Betty e que sejam contactadas as embaixadas norte-americana e de Moçambique para que não sejam renovados os passaportes de Castelo Branco.

Para a advogada Poliana Ribeiro, estas medidas são "mais do que um agravamento (…) Isto é um ultimato". "Já tinha sido ordenado que ele entregasse os passaportes, o tribunal vai por outro lado notificar as embaixadas para que não renovem caso ele pretenda fazê-lo. E de alguma forma, dizer-lhe que tem mesmo que entregar os passaportes, acresce a questão do passaporte que na altura não lhe foi determinado como medida de coação porque nem sequer se sabia que ele o tinha (…) Esse ainda mais grave porque é um passaporte que não lhe pertence, não é dele. Está a reter um documento de identificação de alguém (…) que não tem nada de estar na posse dele", considerou a causídica.

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