
A ex-agente de José Castelo Branco, Luciana Lima, apontou o dedo ao filho de Betty Grafstein, alegando que a acusação de violência doméstica contra o socialite terá sido um plano de Roger Basile.
"É triste, mas eu acho que tudo isto é derivado ao dinheiro. Acho que o filho da Betty, o Roger, é o cerne da questão e acho que da parte do filho tudo foi feito por dinheiro. Uma pessoa que neste momento nem sequer está a cuidar da mãe... Queria tanto salvar a mãe para quê? Para pegar nela e deixá-la sozinha num hospital, abandoná-la? Para mim, isso não faz sentido", declarou Luciana Lima numa entrevista à edição semanal da FLASH!, a 'The Mag'.
Para Luciana, toda a mudança na vida de Betty Grafstein nos últimos três meses tem sido um choque para a joalheira. "Acho que isto tudo mexeu muito com a cabeça dela. Imaginem só este cenário, para uma pessoa de 95 anos: ela está sozinha, foi mudado todo o círculo à volta dela, ela está privada de todas as pessoas com as quais convivia no dia a dia. Então, somando isso tudo à idade que ela tem, não tem como ela estar bem... Aliás, para ela dizer que o José a atirou do terceiro andar é porque não está bem mesmo. O próprio filho disse isso, a Betty não está nas suas perfeitas faculdades mentais", argumentou.
Luciana também reagiu às declarações de Roger Basile na entrevista 'Vanity Fair', quando ele contou que a mãe "não tem um tostão". "Bem, se ela não tem um tostão é porque ele controla o dinheiro, é por isso. Mas ela tem, na verdade. Agora dá jeito ao Roger dizer isso", declarou.
Luciana Lima deixou de ser agente de José Castelo Branco recentemente devido à falta de rendimentos do socialite. No entanto, disponibilizou-se para testemunhar no processo de violência doméstica em sua defesa.