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Catarina Furtado

"Fico feliz pelo bom exemplo da Maria"

A apresentadora despediu-se da enteada que foi fazer voluntariado num campo de refugiados. A apresentadora fala em exclusivo ao site FLASH! sobre esta missão da jovem Maria.
Por Ana Cristina Esteveira | 02 de fevereiro de 2017 às 16:56
Catarina Furtado e a enteada, Maria Reis
Catarina Furtado e a enteada, Maria Reis

Catarina Furtado não poderia estar mais orgulhosa da enteada que, ao decidir fazer voluntariado num campo de refugiados na Grécia, lhe segue o exemplo de se dedicar aos que mais necessitam. Mas esta não é a primeira vez que a jovem, de 20 anos, parte em missão.

"A Maria, de quem sou a orgulhosa 'boadrasta', desde muito pequena que começou a ouvir os meus relatos das viagens que faço quer enquanto embaixadora da Boa Vontade do UNFPA, quer ao serviço do programa 'Príncipes do Nada' [em exibição todas as quintas-feiras, às 21 horas, na RTP1 ], e sempre mostrou muito interesse", começou por nos contar Catarina Furtado.

catarina Furtado e enteada, maria reis
catarina Furtado e enteada, maria reis

"A Maria nasceu com uma genuína preocupação em querer apoiar os  que não têm os seus direitos reconhecidos e vontade de perceber este mundo complexo de desigualdades. Está a tirar o curso de Psicologia, fez voluntariado em Moçambique, na Casa do Gaiato e na Associação Corações com Coroa [associação da qual Catarina Furtado é presidente] e andou à procura de uma ONG que lhe garantisse confiança para ir apoiar os refugiados na Grécia", revelou a apresentadora para acrescentar:

Maria Reis
Maria Reis

"A vontade e o interesse vêm dela, eu apenas encorajo e ajudo a contextualizar. Ontem, partiu para a sua missão e eu já recebi imensas mensagens de jovens que querem fazer o mesmo. Fico feliz pelo bom exemplo da Maria, numa altura em que os bons exemplos são mesmo necessários para salvar o mundo! Estes é que são os jovens que devem ser inspiradores e que devem ter seguidores. Porque dão passos úteis! Resta-me acrescentar que a Maria procurou sozinha todas as informações e contactou as ONG's. Claro que é preciso ter apoio da família, mas isso ela terá sempre", concluiu Catarina Furtado com um rasgado sorriso no rosto.

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