'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Luto

Francisco Pinto Balsemão partiu zangado com Felipa Garnel. Conheça as razões para que o empresário deixasse de falar àquela que foi um dos rostos da SIC

Havia laços familiares a unir o dono da SIC e a ex-apresentadora de televisão. Ainda assim, acabaram de costas voltadas.
Por FLASH! | 28 de outubro de 2025 às 12:58
Balsemão morreu zangado com Felipa Garnel. Conheça as razões para que o empresário deixasse de falar àquela que foi um dos rostos da SIC
Felipa Garnel, Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel, Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel
Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel
Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel, Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel, Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel
Francisco Pinto Balsemão
Felipa Garnel
Francisco Pinto Balsemão

Francisco Pinto Balsemão morreu na passada terça-feira, 21. O fundador da SIC e do jornal 'Expresso' tinha 88 anos e segundo comunicado do grupo Impresa morreu de "causas naturais". Esta morte suscitou uma imensa onda de reações por parte de muitos rostos conhecidos das mais diversas áreas da sociedade portuguesa.

Também Felipa Garnel, que foi apresentadora da SIC, não deixou de reagir à morte de Balsemão, mesmo estando os dois de costas voltadas. É a própria que revela que a sua relação com o antigo primeiro-ministro "foi tumultuosa."

"Trabalhei com ele vários anos, foi ele que me escolheu, estava eu na RTP, para ser editora e mais tarde diretora da revista 'Caras'", começa por contar numa publicação feita nas redes sociais. Continua a recordar: "Não gostou quando saí da, à época, Abril/Controljornal, mas, como o meu caminho era a SIC, pela mão de [Emídio] Rangel, aceitou."

Revela, então, Felipa Garnel que havia relações familiares a uni-los: "Conhecia-o de miúda, ele era primo direito de uma tia minha, mas nem por um segundo essa ‘proximidade familiar’ me beneficiou, no que quer que fosse. Pelo contrário…", garante aquela que chegou a ser diretora da TVI.

"Este texto não serve para ajustes de contas, muito menos para lamentos. É apenas uma constatação de que devemos ter a grandeza de nos libertarmos de quezílias em vida. Balsemão partiu. Zangado comigo e eu com ele. Nunca pensei sentir-me triste com a sua morte. Mas senti. Muito. Talvez por saber que, apesar de tudo, haverá sempre, para quem trabalhou na comunicação em Portugal, um antes e um depois de Balsemão", realça Felipa.

E acrescenta: "Numa altura em que a comunicação social está ameaçada pelo mundo fora, Francisco Pinto Balsemão foi um farol de liberdade. De liberdade de expressão e de pensamento. Que essa sua luz continue a iluminar e a inspirar a imprensa em Portugal. À sua família, em especial à Tita, deixo aqui um beijo."

Saber mais sobre

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável