'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Surpresa

"Fui, com medo, mas fui". Cristina Ferreira visitou as favelas do Rio de Janeiro e acabou surpreendida

Apresentadora ficou espantada com as condições do Vidigal, na Cidade Maravilhosa.
05 de maio de 2023 às 21:07
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
pub
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
pub
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
pub
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil
Cristina Ferreira, Brasil

Cristina Ferreira está de férias no Rio de Janeiro e visitou a favela do Vidigal. Fascinada com o que presenciou, a apresentadora da TVI deixou uma ode à comunidade e refletiu sobre as condições nestes locais, tendo relatado a sua experiência.

"Fui, com medo, mas fui. Entrar na favela, agora comunidade, nunca tinha feito parte dos planos. Ontem fui. O Evandro, morador do Vidigal e taxista, tranquilizou-nos. Avisou que podíamos ver armas e que não devíamos tirar fotos. Podíamos ter ido de ‘moto boy’. É a forma comum de andar na comunidade. Motos que sobem as ruas, íngremes, e levam ao ponto mais alto onde está o Bar da Laje", explicou a comunicadora de 45 anos, numa partilha no Instagram.

"Eu não sou de romantizar o Rio, o perigo existe e a realidade é dura. Mas entrar, enquanto apresentadora, é ter muita vontade de contar aquelas histórias. Há lojas, supermercados, muitos cabeleireiros, zonas de convívio, as chamadas bocas onde se veem os traficantes com fuzis. A televisão tem espaço importante, como diz o Evandro, no mínimo cada casa tem uma com 30 polegadas. A melhor vista do Rio é deles", acrescentou a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.

"Na hora de descer, entrei num filme que os meus olhos realizaram. Estavam todos a regressar a casa. As carrinhas das escolas, as centenas de motos que levam turistas e moradores, as portas abertas, o único prédio com elevador. Um amontoado de vida. Difícil, é certo. Mas, o medo deu espaço à curiosidade. Só queria ter ficado ali, a saber quem são. Não tenho fotos de nada, a não ser do Bar da Laje. E pensando bem, não era possível mostrar nada. Porque ali a vida não é um instante fotográfico. E tem cor", rematou.

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável