
Neste século de tantas transformações, felizmente, o sexo deixou de ser tabu. Hoje, o assunto é ensinado e discutido nas escolas. E, também, no mundo altamente profissionalizado como é o futebol já são muitos aqueles que falam abertamente de sexo.
É o caso do desassombrado Paulo Futre, antigo grande futebolista que viveu em Saltillo, 1984, que vivu algumas situações que naquela época eram consideradas como violação das regras.
No dia que Portugal se estreia na fase de grupos do Mundial da Rússia, frente à Espanha, Futre analisa múltiplas situações numa viagem de Saltillo à terra dos Czars, em entrevista exclusiva à 'TV Guia', feita por José Manuel Freitas.
Fala-se de sexo nos dias de folga dos jogadores, daqueles que são contra a sua prática, porque de atletas de alta competição se trata, e analisa-se a opinião da sexóloga Vera Ribeiro, companheira e mãe dos 2 filhos do guarda-redes da Seleção, Rui Patrício, defensora da masturbação em alternativa ao sexo.
Sexo nas grande competições?
Sempre fui a favor de que os jogadores não devem fugir do hábitos assimilados, mesmo no plano sexual, nas provas com muitos dias. Porquê mudar? Se estão habituados...
E quando a libido dá sinal e não há condições de haver sexo? Defendes a masturabação?
Acho que resolver o problema dessa maneira é pior. O desgaste é maior e não é bom para os jogadores.
Como foste resolvendo essa "dificuldade" ao longo da tua carreira?
Já te disse que sempre fui um grande profissional e quem me ensinou esses passos foi o FC Porto: não há sexo 2 dias antes dos jogos. a partir daí é uma questão de mentalização. E entre domingo e quinta-feira há tempo suficiente para que nos possamos satisfazer.
A entrevista completa na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas.