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Marcelo apoia idosos, doentes, pobres e sem-abrigo. Saiba porquê.

O Presidente vestiu a bata de voluntário num hospital, abraçou sem-abrigo na noite mais fria do ano, visitou idosos solitários e, esta sexta-feira, almoçou em casa de um casal que vivia na rua. Marcelo revisita, assim, o seu passado em bairros de lata de Lisboa.
Por Isabel Laranjo | 03 de fevereiro de 2017 às 19:37
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marcelo rebelo de sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa

Desde que foi eleito, Marcelo Rebelo de Sousa, de 67 anos de idade, desdobra-se em ações solidárias. Nas últimas semanas, o Presidente da República esteve junto dos mais necessitados por diversas ocasiões. Visitou os sem-abrigo numa das noites mais frias do ano; idosos solitários nas zonas antigas de Lisboa; pobres; doentes nos hospitais e crianças com cancro no IPO de Lisboa.

Afinal, de onde vem o caráter solidário do Presidente? A explicação remonta à sua infância, passada junto da mãe, Maria das Neves, assistente social. "Eu tinha 6 anos. Fui duas vezes, com a minha mãe, ao Casal Ventoso, um bairro de lata que ficava entre Campo de Ourique e a Avenida de Ceuta", escreveu Marcelo na 'Agenda Solidária IPO - 2017". 

O Presidente aceitou dar o seu testemunho para apoiar as crianças com cancro. Depois, ainda ajudou a vender agendas, no Centro Comercial Colombo, em Lisboa. "A minha mãe era assistente social, funcionária do Instituto Aurélio da Costa Ferreira, e tinha a seu cargo o acompanhamento de crianças portadoras de deficência".

NO MEIO DE BARRACAS E ESGOTOS

A pobreza, a solidão e a exclusão social são, assim, situações familiares a Marcelo Rebelo de Sousa, que as conhece de perto, desde criança. E isso ajudou, de facto, a moldar-lhe o caráter. "No Casal Ventoso, o ambiente de pobreza brutal, a situação daquelas crianças, era dramática. Recordo-me bem do que me impressionavam as crianças, as barracas, a falta de água e os esgotos".

Maria das Neves tinha um propósito, ao levar o pequeno Celinho nestas visitas a zonas degradadas da capital. "Porque é que a minha mãe me levou?", questiona o Presidente, na mesma obra para, de seguida, explicar: "Porque queria que eu conhecesse um pouco do que fazia, onde trabalhava, e esse outro mundo tão diferente do nosso? Não sei. Mas sei que nunca mais me esqueci até hoje". E essa lembrança acaba por se traduzir em ações solidárias, um pouco por todo o lado e com grande frequência.

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