
Lídia Franco viu-se impelida a voltar a falar na polémica sobre a suposta agressão do ator Adam Driver, estrela de Hollywood, durante a rodagem do filme 'O Homem que Matou D. Quixote'. A atriz, que fez a denúncia numa conversa com Rui Maria Pêgo e Ana Martins no podcast 'Era O Que Faltava', da Rádio Comercial, vê-se agora no centro de uma enorme embrulhada.
Agora, e depois da produtora portuguesa Ukbar Filmes já ter negado as acusações de Lídia Franco de que Adam Driver tenha tido comportamentos tóxicos nas gravações de 'O Homem que Matou Dom Quixote', a atriz vem dar novos esclarecimentos sobre o que terá, afinal, acontecido nos bastidores.
Lídia Franco diz, citada pela 'Nit', que que não se tratou de uma agressão, mas sim de um "mal-entendido". "As nossas personagens, no filme ‘O Homem que Matou Dom Quixote’, tinham de estar fisicamente próximas", explicou.
"Considerei o comportamento do ator pouco delicado porque na preparação de uma cena não teve o cuidado que julgo deveria ter tido. As nossas personagens tinham que estar fisicamente próximas e, cada vez que ele se levantava com o grande ímpeto da personagem para fazer o resto da cena, a cadeira onde estava sentado tocava-me com uma certa força, o que me incomodou", avançou ainda Lídia Franco à mesma publicação.
Assim, esclarece que tudo não passou de um "desabafo" que foi feito "sem qualquer intenção de o prejudicar". "Não foi uma agressão, nem nunca senti ou reportei que fosse essa a intenção do ator. Lamento todo o mal-entendido".