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Mistério adensa-se! Afinal, Marco Paulo não teve cancro no cólon: "Era outro, mas não me sinto confortável em dizer"

O cantor recusou desenvolver, durante emissão do programa ‘Alô Portugal’, da SIC, que celebrou a passagem de um ano desde que completou os tratamentos contra o cancro da mama.
23 de setembro de 2021 às 12:48
Marco Paulo em casa
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O programa matinal ‘Alô Portugal’, da SIC, celebrou o primeiro aniversário do final dos tratamentos de radioterapia de Marco Paulo contra o cancro da mama, com a companhia de Ana Marques, na casa do artista.

Durante a conversa junto da apresentadora, após o testemunho da radialista Joana Cruz, que recentemente terminou também o seu ciclo de tratamentos, o cantor revelou que na primeira vez que foi visitado pela doença, em 1996, não teve, ao contrário do que era pensado pela generalidade das pessoas, cancro do cólon: "Só houve uma coisa que falei na primeira vez, toda a gente pensou que eu tinha cancro no cólon, mas não era, era outro. Era outra coisa que não posso dizer, não me sinto confortável. Também já está lá para trás. Este é diferente, eu quero alertar os homens, porque o cancro da mama para os homens não se fala muito."

Sobre essa primeira instância, o artista de 76 anos sublinhou ainda: "A primeira vez foi muito mais complicada que esta última. Foi terrível em tudo, a minha preocupação não foram os caracóis, foi salvar a minha vida. Eu sabia o que era cancro, mas não sabia o que era ter cancro. Eu tinha estado anos antes numa festa de crianças numa unidade de oncologia, e eu fiquei a pensar como é que era possível aquelas criancinhas já estarem a sofrer, fez me um bocado de confusão."

Lembrou ainda como recebeu essa notícia: "A mensagem que o meu compadre me dá à saída da CUF depois de fazer análises, tratamentos, biópsias, foi a dizer-me que me ia dar uma notícia muito desagradável, disse-me que tinha um cancro e que tínhamos de ir a casa buscar roupas para ser operado dentro de poucos dias. Chorei, chorei, depois comecei a lembrar-me das crianças, aquelas crianças que há pouco tempo estive a cantar para elas", tendo ainda desvendado, "a primeira vez fiz quimio muito forte, nem parecia eu, uma vez a minha mãe chegou aqui a casa e nem parecia eu, mas ela não sabia nada, só soube quando me viu careca, e aí eu disse tenho uma doença muito grave, se calhar vou morrer, davam-me 3 meses de vida e ela começou a chorar."

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