
"Anos de trabalho, dedicação e amor foram consumidos pelo fogo. Em poucas horas, tudo, neste monte, mudou. Mas, para nós, não acabou. Com a vossa ajuda, vamos conseguir transformar os escombros, a cinza e tudo o que foi queimado numa nova vida, pronta para vos receber como sempre fizemos", começou por escrever Paulo Camacho.
"Este tema foi recorrente entre as largas centenas de mensagens que nos enviaram e nos tocaram profundamente. Não tendo conseguido apurar ainda a totalidade dos prejuízos, infelizmente sabemos que os recursos, seguros ou fundos disponíveis nunca vão chegar para equiparar o investimento necessário para voltarmos a ter um Teima em todo o seu esplendor. E essas verbas vão tardar, mas nós já começámos a trabalhar."
Para Paulo Camacho, tão urgente e importante como começar a reconstruir o seu alejamento local, em Odemira, é "assegurar" que tem, nesta fase difícil, a capacidade para manter tantos postos de trabalho quanto possível entre a "pequena mas dedicadíssima equipa" que sempre esteve ao seu lado. Até ao momento, e essa é uma excelente notícia, já foram angariados mais de 11 mil euros... dos 150 mil necessários para a reconstrução.