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Drama

Nona cirurgia em um ano. O drama que afeta o médico Gustavo Carona, o herói da pandemia que ficou preso a uma cama

Condição debilitante do médico leva-o novamente ao bloco operatório para fazer face a um drama que tem marcado os últimos anos da sua vida.
Por FLASH! | 03 de setembro de 2025 às 18:40
Nona cirurgia em um ano. O drama que afeta Gustavo Carona, o herói da pandemia que ficou preso a uma cama
gustavo carona
Médico Gustavo Carona enfrenta doença crónica e revela sofrimento
gustavo carona
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Gustavo Carona
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Médico Gustavo Carona enfrenta doença crónica e revela sofrimento
gustavo carona
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Gustavo Carona

A notícia foi dada pelo próprio Gustavo Carona através da sua conta de Instagram. Esta quarta-feira, dia 3 de setembro, é sujeito àquela que é a sua nona cirurgia no espaço de um ano e meio. No entanto, em vez de pedir preces e orações, o médico, conhecido por ter estado na linha da frente durante a pandemia de Covid-19, pediu contribuições para as crianças da Palestina.

Quem não conhecia a situação do médico, não deixou de ficar intrigado sobre qual é, afinal, a condição clínica que o leva por tantas vezes ao bloco operatório e a verdade é que Carona tem falado sobre a mesma, por ser particularmente debilitante e o deixar, muitas vezes, preso a uma cama.

"Eu tenho uma doença, relativamente mal explicada, mas basicamente consiste em dor crónica que tem vindo a agravar nos últimos anos, que agrava quando estou sentado ou de pé, o que faz com que eu esteja muito tempo confinado à posição de deitado, ou seja na cama", começou por explicar.

"Por exemplo, ir do Porto até Lisboa hoje para mim é um sonho. É impossível quase (...) a minha vida resume-se muito em estar em frente ao computador", continuou. 

Quando questionado sobre o nome da doença, Gustavo confessou que ainda não há certezas: "Não temos certezas temos interpretações, parece ser a doença de Lyme pós-tratamento, que é uma bactéria, que já foi tratada e que depois deixa sintomas a longo prazo. Parecido ao que conhecemos da Covid-19 longa, síndromes pós-infecciosas, que não têm marcadores inequívocos, e os sintomas são também inespecíficos, é a melhor interpretação que eu tenho, até ao momento."

Apesar da incerteza quanto ao diganóstico, a verdade é que a doença condiciona, e muito, a vida de Gustavo Carona, que teve de deixar de exercer medicina e de estar tão presente no terreno em missões humanitárias, como aconteceu no passado.

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