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Big Brother Famosos

Os dias loucos e de perdição de Mário Jardel: "Foi fácil perder-me. Tinha mulheres, bebida e dinheiro"

Antigo futebolista congratulou-se pela entrada na nova fase da sua vida. Para trás ficam os dias de vício e desespero.
07 de março de 2022 às 22:06
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Mário Jardel
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Mário Jardel disse a Cristina Ferreira que foi fácil perder-se entre tanto dinheiro e fama, na entrevista ao programa 'Goucha', da TVI, na tarde desta segunda-feira: "Eu trocaria tudo o que conquistei, o dinheiro e a fama por esse momento meu aqui. Deus deu-me direção e eu estou focado nisso, em poder continuar com essa minha atitude e ser feliz, estou muito determinado", começou por dizer o brasileiro.

"É fácil perder-se no meio de tanto dinheiro e tanta fama. Porque tinha mulheres, bebida e dinheiro. E com ele vêm os "amigos", as mulheres, a droga. Tinha tudo e não tinha nada. Chamei a TV Globo e fui falar. Fiz algumas asneiras", completou o antigo futebolista de FC Porto e Sporting.

Recorde-se que no 'Big Brother Famosos', Jardel conseguiu deixar, durante a duração do programa, as bebidas alcoólicas, tendo também melhorado a sua forma física, algo que prometeu manter nos próximos tempos.

Recorde-se que o "Super Mário" caiu em desgraça pela sua adição à cocaína. Somaram-se manchetes nos jornais que davam conta da vida negra daquele que tinha sido uma grande promessa do futebol. Numa entrevista à TV Record, o jogador brasileiro relatou o inferno da droga, de como tudo começou e como quase morreu com uma overdose. "Eu já bebia. Aí, depois fui provar, a cocaína, e caí nessa armadilha."

Começou a espiral destrutiva. A cocaína tornou-se a sua maior companheira e o seu maior refúgio durante as férias na sua terra natal. "Entrei numa fase cruel, gastava muito dinheiro, sem responsabilidade, carente, chorava." Este foi o início do fim de um tempo de glória.

É quando sofre uma overdose que quase lhe rouba a vida. É internado no hospital e fecha-se na mansão em Fortaleza. Falta ao regresso de férias em Lisboa, no Sporting, onde jogava na altura.O clube de Alvalade envia o fisioterapeuta Rudolfo Moura a Fortaleza para resgatar o jogador. Fechado em casa, com seguranças, não lhe abre a porta. Foram polémicas atrás de polémicas e nem a política o salvou. Mas essa é outra história.

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