'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Big Brother 2020

Passado de luxo e terror: Concorrente venezuelana Angélica teve arma apontada à cabeça

Nuno, o marido, revela todos os detalhes sobre a vida da concorrente da Venezuela que foi de luxo, extravagâncias mas também de violência, medo e perigo de morte.
07 de junho de 2020 às 13:49
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
pub
Angélica
Angélica
Angélica
pub
Angélica
Angélica
Angélica
pub
Angélica
Angélica
Angélica
pub
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica
Angélica

Ninguém conhece melhor a concorrente venezuelna do 'Big Brother', Angélica, do que Nuno, com quem casou em 2019. O casal conheceu-se em 2013, depois de o português ter emigrado para a Venezuela à procura de uma vida melhor, em 2011.

A química demorou, pois Nuno diz que "como trabalhava na padaria e estava sempre ocupado não a tinha ainda visto a sério", revela à TV Guia. Foi em 2013, num dia de menor movimento, "ela surgiu na padaria e eu perdi-me por ela", revela o aveirense.

Angélica
Angélica

Foi aí que ficou a saber a história da jovem que viria a tornar-se sua mulher em 2019.

Angélica nasceu em berço de ouro. "O pai trabalhava numa empresa muito importante na Venezuela quando ela era pequena. Tinham uma vida de luxo: três casas, cinco carros. E o pai estragava-a com mimos e prendas. Talvez porque reconhecesse ser um pai ausente". Aliás Nuno conta que a mulher lhe revelou, que nos bons tempos, bastava fazer uma birra "que ele dava-lhe logo o que ela pedia".

Mas tudo ruiu quando o pai de Angélica perdeu o emprego. "Ela passou de princesa a gata borralheira e teve que começar a trabalhar", revela o jovem.

Foi nessa altura que ela se deparou com a dura realidade do país onde vivia. Já a namorarem, Nuno e Angélica viveram situações de risco e quase perderam a vida em várias situações violentas. "Eles, os ladrões, lá não se preocupam com a vida de uma pessoa: apontam a pistola e ou dás tudo ou...", diz sem terminar. "Nos primeiros anos, eu não sabia o que era isso mas um dia na padaria apareceram lá uns homens e, mesmo com clientes presentes, ameaçaram a minha vidade de pistola na mão. Pediram o dinheiro da caixa, o telemóvel, que era novo e olhem dei tudo...", recorda. 

Mas para Angélica era pior. "Havia pessoas que sabiam que ela vinha de uma família que tinha sido de bem e achavam que ela tinha muito dinheiro. Foi muitas vezes assaltada à mão armada por isso. Pistola na cabeça, percebem?", revela Nuno. "Vimos ambos muita coisa má. Nós viviamos perto dos bairros pobres, onde além da falta de comida e medicamentos há muita violência e isso marcou-me a mim e a ela que vinha de outro extrato social".

A insegurança e o amor de ambos levou-os a Aveiro, onde hoje residem. "Aquilo em 2018 lá estava tão mau que decidimos vir embora. E acabámos por casar um ano depois".

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável