
Desde que Elon Musk anunciou que estava de saída do Governo norte-americano que estalou a guerra com o presidente dos Estados Unidos, numa escalada de tom de dia para dia que parece não ter fim à vista.
As desavenças foram-se agravando e assumiram o seu expoente máximo quando Trump decidiu mexer nos incentivos dados à indústria automóvel de carros elétricos, o que teve impacto direto do bolso do dono da Tesla e tudo ruiu com a proposta de legislação tributária do presidente dos EUA. Furioso, Musk acusou o rival de ingratidão e disse que sem o seu apoio Trump nunca teria sido eleito.
Curiosamente, pouco depois da sua saído do Governo chegavam uma enxurrada de notícias, veiculadas por fontes da Casa Branca, que davam conta de um comportamento abusivo de Musk em funções. Segundo essas publicações, o magnata consumia um cocktail explosivo de drogas em funções, entre as quais ketamina, ecstasy e cogumelos alucinógenos, o que terá ocorrido em diversas ocasiões.
Perante a polémica, o empresário não hesitou em retaliar e agora veio anunciar, através das redes sociais, uma "grande bomba". Ora, segundo Musk, a lista de pessoas envolvidas na rede de pedofilia de Jeffrey Epstein apenas não era revelada porque nela constava o nome de Donald Trump.
Epstein, recorde-se, foi preso após ter sido acusado de pagar a uma menina de 14 anos em troca de sexo. Dezenas de outros menores descreveram abusos sexuais do género e, em consequência, algumas celebridades afastaram-sede Epstein após a condenação, nomeadamente Donald Trump. Epstein acabaria por colocar termo à vida na prisão antes do julgamento, sendo que muito ficaria por revelar.
A amizade entre o magnata e Trump era amplamente conhecida com várias fotos do presidente dos EUA em festas de Epstein a serem do domínio público.