
José Castelo Branco esteve envolvido numa polémica por causa do roubo de um frasco de perfume. O caso remonta a dezembro de 2019 quando o socialite foi acusado de furto numa das lojas do aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Detido pelas autoridades policiais, ficou impedido de embarcar no voo rumo a Nova Iorque. Na altura, o excêntrico socialite ainda acusou a empregada da loja que chamou a segurança de querer ser famosa à custa dele e negou as acusações.
Dois anos após ter sido condenado – foi condenado a fazer trabalho comunitário –, José Castelo Branco recordou o caso numa entrevista a Manuel Luís Goucha, na TVI. "Venho-me perfumar e só venho pagar os cigarros. Agarro no tester, começo a perfumar-me e ela disse-me que não podia pagar ali", recordou o que se terá passado nesse dia.
Garantiu ao apresentador da TVI que nunca foi sua intenção ficar com o frasco do perfume. "Mas foste condenado", lembrou Goucha. "Fui condenado. Eu não fui [a tribunal] condenaram-me. Não sabes como é? Qualquer coisa que eu tenha em Tribunal sou sempre condenado", assumiu.
Entretanto, é revelado mais um caso de roubo a envolver Castelo Branco. Avança o Correio da Manhã na sua edição de hoje, quarta-feira, 27, que o antigo 'marchand d'art' terá sido condenado em 2018 pelo Tribunal Criminal de Nova Iorque, nos Estados Unidos, por furtos em supermercados e obrigado a trabalho comunitário.
Revela o CM que José Castelo Branco esteve impedido, por ordem judicial, durante seis meses de entrar nos supermercados da sua zona de residência tendo até sido afixado um aviso na porta destes estabelecimentos comerciais. Poderá ler toda a história aqui.