As acusações de violência doméstica de Betty Grafstein contra José Castelo Branco levantaram o véu ao estilo de vida do casal e ao que os dois poderão estar a esconder do público: a falta de dinheiro, a venda das joias e uma suposta fachada.
A revista 'TV Guia' desta semana recordou polémicas antigas envolvendo principalmente Castelo Branco, em que não terá tido comida na mesa numa ceia de Natal.
Em 2015, Flávio Furtado revelou num programa 'Extra', da TVI, como um amigo correu para dar apoio a Castelo Branco e Betty. "José Castelo Branco diz que os concorrentes do 'reality show' 'Luta pelo poder' são uns pirosos, mas ele precisa tanto deste programa como os que lá estão. No Natal, um amigo meu teve de lhe ir levar comida a casa porque ele a Betty não tinham o que comer", afirmou Flávio Furtado.
O fotógrafo e cronista social Abel Dias também revelou um esquema de Castelo Branco para usar roupas de luxo. "Fiquei várias vezes em casa deles, e, se tinham uma festa, o Zé chegava a ir à Dior, usava aquela peça de roupa e no dia a seguir dizia que já não queria e devolvia", contou Abel Dias.
Houve ainda outras polémicas muito públicas, como o roubo do café, em 2012, em que o socialite foi apanhado a sair do Pingo Doce de Sintra com um café escondido na mala depois que o alarme do estabelecimento disparou. A GNR foi chamada a intervir.
Sete anos depois, o roubo do perfume no aeroporto de Lisboa pelo qual Castelo Branco foi condenado a fazer trabalho comunitário. E ainda houve uma ex-empregada que revelou que Castelo Branco pedia para que roubasse papel higiénico e outros objetos. "Ele sabia que eu passava muito tempo no Starbucks então pedia-me para roubar o adoçante para a Lady e eu disse-lhe: 'Vá lá você roubá-lo. Eu não roubo nada a ninguém'", afirmou Maria da Luz, em maio, num direto com Pedro Pico.
Castelo Branco sempre negou todas estas acusações, mesmo após ser condenado no caso do perfume.
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