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Escândalo Raríssimas

Polémica. "Mais do que doutora, prefiro que me chamem chefa", revela Paula Brito e Costa

A fundadora da Casa dos Marcos confirma que não tem curso superior e assegura que é uma "mulher de afetos".
16 de dezembro de 2017 às 17:18
Raríssimas, Paula Brito e Costa
Raríssimas, Paula Brito e Costa

Suspeita de má gestão, Paula Costa e Brito garante que vai lutar para limpar o bom nome, assegurando que está a ser alvo de "uma cabala". A fundadora da Casa dos Marcos, que está envolvida em polémica há uma semana, disse que pediu a demissão da presidência "para deixar a investigação correr". Continua, porém, como diretora geral.

Paula Costa e Brito assegurou, em entrevista à RTP, que sempre disse que a "Casa dos Marcos era de todos menos minha", garantindo que já levava uma vida desafogada antes de se tornar presidente da Raríssimas: "Tinha um Smart mas também um Mercedes E", assegura.

Nesta entrevista ao 'Sexta às 9', diz que tem várias formações, que ostenta com orgulho na parede da vivenda que tem, em Odivelas, mas assume que não acabou o curso de Filosofia: "Sou uma mulher que gosta muito de pensas nas coisas", diz, mas "não acabei o curso". "Não sei porque é que me tratam por doutora", diz. "Muitos tratam-me por chefa, que gosto mais", acrescenta. "Gosta que a tratem por doutora", pergunta Sandra Felgueiras, que conduziu a entrevista. "Habituei-me", responde.

Na reportagem dá para ver que os recibos do cartão de crédito estão em nome da "Doutora Paula", algo que os bancos só fazem a pedido dos clientes. Ou seja, até junto dos bancos pediu para ser tratada como licenciada, apesar de não ter concluído os estudos superiores.

Paula Costa e Brito assegurou, em entrevista à RTP, que sempre disse que a "Casa dos Marcos era de todos menos minha", garantindo que já levava uma vida desafogada antes de se tornar presidente da Raríssimas: "Tinha um Smart mas também um Mercedes E", assegura.

Nesta entrevista ao 'Sexta às 9', diz que tem várias formações, que ostenta com orgulho na parede da vivenda que tem, em Odivelas, mas assume que não acabou o curso de Filosofia: "Sou uma mulher que gosta muito de pensas nas coisas", diz, mas "não acabei o curso". "Não sei porque é que me tratam por doutora", diz. "Muitos tratam-me por chefa, que gosto mais", acrescenta. "Gosta que a tratem por doutora", pergunta Sandra Felgueiras, que conduziu a entrevista. "Habituei-me", responde.

Garantiu ainda que os vestidos que comprou com recurso ao cartão de crédito da Raríssimas estão na Casa dos Marcos, porque são demasiado vistosos para o dia a dia. "Acha que eu vou andar com aquilo?", disse.

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